Bottom line: O IPCA avançou +0,43% em abril, ampliando a inflação acumulada em 12 meses para +5,53%. Houve nova piora na composição inflacionária, com pressão disseminada nos preços livres, notadamente em bens (industriais) e serviços. Não vemos, nos dados, qualquer razão para conforto. Esperamos IPCA de +5,8% em 2025 e de +5,2% em 2026; o …
IPCA
Bottom line: O IPCA avançou +0,56% em março, ampliando a inflação acumulada em 12 meses para +5,5%. Houve piora na composição inflacionária, com pressão disseminada nos preços livres. Hoje, e a despeito de grande incerteza prospectiva, não vemos a inflação dentro da banda de tolerância do regime de metas durante todo o horizonte relevante para …
Bottom line: O IPCA avançou +1,31% em fevereiro, ampliando a inflação acumulada em 12 meses para +5,1%. Há detalhes preocupantes nos preços livres, especialmente nos serviços, ainda que seja razoável trabalhar com hipóteses prospectivas um pouco mais benignas para os preços administrados. Nossas projeções de inflação para o biênio 2025-2026 reduziram, mas seguimos sem enxergar …
Flash BRCG | IPCA (fev/25): Sem cumprir o regime de metas Leia mais »
Bottom line: O IPCA avançou +0,16% em janeiro, reduzindo a inflação acumulada em 12 meses para +4,6%. A leitura benigna foi inteiramente motivada por um evento pontual nos preços administrados, escondendo uma consistente piora na inflação de preços livres. Esperamos IPCA de +6,2% em 2025 e de +5,3% em 2026. Em termos práticos, hoje entendemos …
IPCA (jan/25): O abandono (prático) do regime de metas de inflação Leia mais »
Bottom line: O IPCA avançou +0,53% em dezembro, atingindo 4,8% em 2024. São crescentes os sinais de contaminação dos preços, com espalhamento da pressão pelo índice, especialmente dentre os preços livres. 2024 deixa uma herança inflacionária maldita. Esperamos IPCA de +5,3% em 2025 e de +5,0% no horizonte relevante (2º trimestre de 2026), com Selic …
Bottom line: O IPCA avançou +0,39% em novembro, ampliando a inflação acumulada em 12 meses para 4,9%. São evidentes os sinais de espraiamento da inflação, para além dos choques primários ocorridos nos alimentos, na energia e na taxa de câmbio. Não vemos opção que não seja acelerar o ritmo de elevação da taxa Selic (para …
Bottom line: O IPCA avançou +0,56% em outubro, ampliando a inflação acumulada em 12 meses para 4,8%. Há múltiplos choques negativos em curso, e evidências crescentes de contaminação de segunda ordem. A piora do cenário é nítida, levando à infração do regime de metas em 2024 e a um aumento do orçamento, e do ritmo, …
Bottom line: O IPCA avançou +0,44% em setembro, ampliando a inflação acumulada em 12 meses para 4,4%. Choques climáticos explicam grande parte da aceleração da inflação, e a falta de espaço para acomodá-los sugere mais uma infração do regime de metas em 2024. O Banco Central precisará ser mais agressivo nas elevações da Selic, de …
Bottom line: O IPCA recuou -0,02% em agosto, reduzindo a inflação acumulada em 12 meses para +4,2%. Há desafios prospectivos importantes, o que não é uma novidade, mas aprendemos que a economia opera em ritmo mais intenso depois do PIB do 2º trimestre. Revisamos o nosso call de Selic para uma taxa terminal de 11,50%a.a., …
Bottom line: O IPCA avançou +0,38% em julho, levemente acima do esperado, levando a inflação acumulada em 12 meses a +4,50%. Há crescente pressão em bens e em serviços, notando que há questões pontuais em operação, e desafios à desinflação. Esperamos IPCA de +4,0% em 2024, e, com Selic estável, projetamos IPCA de +3,7% no …