Sobre a BRCG
Sócios

Livio Ribeiro
Pesquisador-sênior do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE), economista e mestre em economia (PUC Rio), especializado em economia internacional, macroeconomia e modelagem. Possui publicações em finanças públicas, economia internacional, relações sino-brasileiras e economia do tabaco. Foi chefe da divisão de estudos econômicos da FIRJAN, consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e trabalhou em diversas instituições financeiras nacionais e internacionais, cobrindo Brasil, América Latina, China, África e Oceania.

Vinícius Botelho (licenciado)
Doutorando em economia (Insper). Por três anos e meio foi Secretário de Avaliação e Gestão da Informação nos Ministérios do Desenvolvimento Social e da Cidadania. Foi também, por um ano e meio, Secretário Nacional de Inclusão Social e Produtiva no Ministério do Desenvolvimento Social. Foi consultor do Banco Mundial e pesquisador associado do IBRE/FGV. Possui experiência em organismos internacionais, institutos de pesquisa e governo no acompanhamento da economia brasileira, assim como na avaliação e redesenho de políticas públicas. Atuou com política energética, econômica, educacional e de desenvolvimento social. Tem mestrado em economia pela PUC Rio.
Analistas

Sérgio Pontes
Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trabalhou no Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV), atuando com pesquisa e modelagem macroeconômica
Missão
Assessorar a tomada de decisão por meio da aplicação rigorosa e transparente
do conhecimento econômico à realidade dos negócios
Os 8 Mandamentos da BRCG

Pragmatismo
Os produtos da empresa devem resolver problemas reais dos tomadores de decisão

Clareza
A linguagem dos produtos deve corresponder às necessidades do cliente

Flexibilidade
Os produtos devem se moldar às premissas e cenários dos clientes

Criatividade
Problemas reais demandam soluções aplicadas, respeitando o contexto de atuação dos clientes e a realidade brasileira

Simplicidade
Nem sempre o mais complexo está mais correto

Qualidade
As metodologias devem ser empregadas com rigor

Ética
As fontes de dados usadas nas análises devem ser públicas

Transparência
Sempre devem ser considerados e avaliados os cenários alternativos às projeções centrais